segunda-feira, 7 de julho de 2008

Liderança e Integridade de Coração

Por: Ronalodo Lidório

"Nada do que tocamos é eterno"Esta é uma frase de Charles Kerman que nos ajuda quando tentamos responder a seguinte pergunta: quais são os critérios com os quais Jesus julga a minha vida ? Freqüentemente julgamos a vida alheia a partir de valores mais externos, contábeis e visíveis, do que pelo que se passa no coração. E assim nos encantamos com homens, histórias, livros e lideranças que não encantam a Deus.A presente sociedade leva-nos a crer que somos aquilo que aparentamos e não são raras as vezes que somos julgados pelos nossos títulos, realizações, influência e tantas outras credenciais que tentam plasticamente definir nossa aparência pública. Entretanto, no Reino de Deus, pregado por Jesus, estas roupagens não representam a nossa identidade, quem de fato somos. Possuimos uma tendência natural para nos escondermos. Somos, portanto, seres construtores de máscaras. Construímos máscaras com o mesmo intuito que o fazem os povos tribais em rituais xamânicos: para o engano do próximo e manipulação social.
Creio que as máscaras que somos tentados a construir possuem, em um primeiro momento, a intenção de apresentar uma imagem que julgamos ideal para os de longe. Comumente esta imagem não representa a verdade do nosso ser mas sim uma idéia utilitária que tentamos exportar. Se temos sucesso na construção de máscaras que vendam esta imagem aos de longe somos tentados a construir máscaras mais elaboradas, refinadas, que possam enganar também os de perto. É por isto que podemos nos surpreender com alguém bem perto de nós, de nosso círculo de amizade e relacionamento, que repentinamente se desvenda como portador de valores e práticas antagônicas com a imagem que dele tínhamos. É que não o conhecíamos. Olhávamos para ele mas enxergávamos sua máscara. Mas não paramos aí.Como seres construtores de máscaras, ao chegarmos no ponto do engano coletivo aos de longe e perto nos propomos a uma nova empreitada, ainda mais desafiadora: construir máscaras que enganem não apenas o outro mas a nós mesmos.
Chamo tais máscaras de máscaras do auto-engano. Aconselhava um cristão que se surpreendeu consigo mesmo ao trair a confiança de um líder que amava e admirava. Em meio a lágrimas exclamou: como pude fazer isto ? Então pensei: quantas vezes esta pergunta nos persegue? O auto-engano não é apenas possível mas infelizmente freqüente. Pode levar homens e mulheres e jamais confrontarem suas mazelas e pecados levando-os a viverem como se tudo estive bem.A construção de máscaras de engano e auto-engano é uma prática pecaminosa que nos leva para longe de uma conversa franca e necessária sobre a nossa vida, fugindo assim de um dos assuntos mais controvertidos e evitados pelo homem desde sua queda: a verdade.No Reino da luz a verdade é o fundamento para qualquer avaliação. Não por acaso a Palavra nos diz que ela nos libertará. A ausência da verdade, por outro lado, nos mantém cativos às mesmas masmorras psíquicas, volitivas e comportamentais de sempre. E o auto-engano, quando a psiquê humana mente para ela mesma tentando racionalizar o pecado e a fraqueza, torna-se uma das fortes oposições à verdade.O elemento principal com o qual Jesus nos avalia é bem menos visível, menos contábil e certamente menos observado por aqueles que nos cercam pois Ele nos vê no íntimo, sem máscaras, manipulações ou enganos.
A Palavra usa expressões como "coração puro[1]", "de todo o teu coração[2]" , "integridade do coração[3]" , e "santidade ao Senhor[4]" para nos fazer entender que somos mais avaliados por Cristo pelas coisas do coração e não pela nossa roupagem. Entenda claramente algo: Jesus conhece o secreto da sua vida. Ele certamente não se impressiona pelas grandes construções que levantou, realizações aplaudidas por multidões ou teses defendidas debaixo dos holofotes. O Carpinteiro olha direto para o seu coração e vasculha a sua alma.
E é justamente neste campo que você será encontrado fiel, ou não.Em 1 Samuel 16 o profeta buscava o ungido do Senhor entre os filhos de Jessé. Antes de indicar Davi, que viria a ser rei sobre Israel, o Senhor diz a Samuel: "... Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração". William Hersey Davis, tentando fazer-nos diferenciar entre a ilusão do palco e a realidade da vida, compara caráter e reputação quando diz: "As circunstâncias nas quais você vive determinam sua reputação.A verdade na qual você crê determina o seu caráter.Reputação é o que pensam a seu respeito.Caráter é quem você é.Reputação é a sua fotografia.Caráter é a sua face.
A reputação fará de você rico ou pobre.O caráter fará de você feliz ou infeliz.Reputação é o que os homens dizem a seu respeito no dia do seu funeral.Caráter é o que os anjos falam de você perante o trono de Deus"[5].É certo que não podemos purificar nosso próprio coração. Dentre tantas verdades marcantes do Cristianismo uma delas é esta: nós dependemos de Deus. E dependemos dEle para crer, para segui-lo e para nos parecermos mais e mais com o Filho. Assim creio que o objetivo de Cristo é tão somente levar-nos a orar como o salmista: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova dentro em mim, um espírito inabalável".

domingo, 6 de julho de 2008

Eu também não te condeno.

Postado pelo Pr. Edy René Kivitz.

Pode procurar que você não vai achar. Não importa aonde vá, estou absolutamente convencido de que há duas coisas que você nunca vai achar. Você pode correr o mundo e o tempo, e tenho certeza que jamais conseguirá achar alguém que não se envergonhe de algo em seu passado. Para qualquer lugar que você vá, lá estarão elas, as pessoas que gostariam de apagar um momento, uma fase, um ato, uma palavra, um mínimo pensamento. Todo mundo tenta disfarçar, e certamente há aqueles que conseguem viver longos períodos sem o tormento da lembrança. Mas mesmo estes, quando menos esperam são assombrados pela memória de um ato de covardia, um gesto de pura maldade, um desejo mórbido, um abuso calculado, enfim, algo que jamais deveriam ter feito, e que na verdade, gostariam de banir de suas histórias ou, pelo menos, de suas recordações.


Isso é uma péssima notícia para a humanidade, mas uma ótima notícia para você: você não está sozinho, você não está sozinha. Inclusive as pessoas que olham em sua direção com aquela empáfia moral e sugerem cinicamente que você é um ser humano de segunda ou terceira categoria, carregam uma página borrada em sua biografia, grampeada pela sua arrogância e selada pelo medo do escândalo, da rejeição e da condenação no tribunal onde a justiça jamais é vencida. Você não está sozinho. Você não está sozinha. Não importa o que tenha feito ou deixado de fazer, e do que se arrependa no seu passado, saiba que isso faz de você uma pessoa igual a todas as outras: a condição humana implica a necessidade da vergonha.

A segunda coisa que você nunca vai encontrar é um pecado original. Não tenha dúvidas, o mal que você fez ou deixou de fazer está presente em milhares e milhares de sagas pessoais. Não existe algo que você tenha feito ou deixado de fazer que faça de você uma pessoa singular no banco dos réus – ao seu lado estão incontáveis réus respondendo pelo mesmíssimo crime. Talvez você diga, “é verdade, todos têm do que se envergonhar, mas o que eu fiz não se compara ao que qualquer outra pessoa possa ter feito”. Engano seu. O que você fez ou deixou de fazer não apenas se compara, como também é replicado com absoluta exatidão na experiência de milhares e milhares de outras pessoas. Isso significa que você jamais está sozinho, jamais está sozinha, na fila da confissão.

Talvez por estas razões, a Bíblia Sagrada diz que devemos confessar nossas culpas uns aos outros: os humanos não nos irmanamos nas virtudes, mas na vergonha. Este é o caminho de saída do labirinto da culpa e da condenação: quando todos sussurrarmos uns aos outros “eu não te condeno”, ouviremos a sentença do Justo Juiz: “ninguém te condenou? Eu também não te condeno”.

É isso, ou o jogo bruto de sermos julgados com a medida com que julgamos. A justiça do único justo reveste os que têm do que se envergonhar quando os que têm do que se envergonhar desistem de ser justos.

A Razão de Missões - Parte 03.

..... Irmãos, a Razão de fazer missões é muito forte, basta olharmos para as pessoas, tomarmos conhecimento do que vai pela sociedade, perto e longe de nós e razões saltarão dos nossos olhos mexendo com nossa consciência.

O homem está dominado pelo pecado, escravizado às práticas satânicas, Jesus é o único capaz de libertá_lo, mas como essas pessoas serão libertas se nunca ouviram o nome Jesus? Como crer em uma pessoa que nunca ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como alguém pode pregar o Nome Jesus, se não for enviado?

É dever e responsabilidade da Igreja do Senhor que tem amor à almas perdidas, enviar e sustentar missionários no campo. É dever e responsabilidade da Igreja separar uma boa % ( porcentagem ) de sua arrecadação mensal para o sustento de missionários, é prioridade da Igreja o assunto MISSÕES.

Mais de 3.000.000.000 ( três bilhões ) de pessoas no mundo inteiro não conhecem o nome Jesus. O maior desafio missionário da Igreja de Deus neste início de um novo século, é a chamada JANELA 10/40. A janela 10/40 inclui um total de 62 países, estados soberanos e não soberanos, com uma população de mais de 3 bilhões de pessoas, 60% (sessenta por cento) da população mundial vive na região da Janela 10/40. Na área geográfica da janela 10/40 vivem cerca de 95% (noventa e cinco por cento) dos povos não alcançados do mundo. O bloco islâmico constitui_se no maior número dos países da Janela 10/40. 40 (quarenta) dos 62 países da Janela 10/40 são de maioria Islâmica, e, na maioria das vezes, o Islamismo é a região do estado, sendo proibida ou restrita a evangelização. O mundo Muçulmano pode ser distinguido numa extensão que vai da norte da África até o Oriente Médio, num bloco representado por mais de 700 milhões de pessoas. Podemos afirmar que na Janela 10/40 está localizado o coração do Islamismo. Contudo queremos registrar o fato de que o Islamismo tem se expandido energicamente por outras partes do mundo.

Atualmente, existem 6.528 línguas faladas no mundo. E sabe para quantas dessas línguas a Palavra de Deus ou qualquer porção da mesma foi traduzida? Até o momento, para apenas 1.964 (276 contam com a bíblia inteira traduzida; 676 tem o Novo Testamento, e 1.012 tem algumas porções traduzidas). Deste modo, quantas são as línguas que ainda não dispõem de qualquer porção da Palavra de Deus? A saber, 4.564 línguas. Pense bem nisso. Após quase dois mil anos de atividade missionária e de evangelização de proporções mundiais, ainda restam 4.564 línguas para as quais a Palavra de Deus jamais foi traduzida. E o que Deus diz: “E assim, a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo.” (Rm 10.17). “... e como crerão naquele de quem nada ouviram...? (Rm 10.14). Porém, como poderão ouvir, se nem ao menos contam com a Palavra de Deus? Existem 626 tribos na Nova Guiné, 521 tribos nas ilhas do Pacifico Sul, 350 tribos na África, na maioria dos países da África a percentagem de alfabetização não passa de 30% (trinta por cento), 300 tribos na América do Sul, 200 tribos na Austrália, 100 tribos na Índia, 60 tribos na China e 60 tribos nas Ilhas Filipinas. Pelo menos 2.000 tribos continuam esperando nas trevas e no desespero pelo evangelho de Jesus.

Somente no Brasil existem um milhão e meio de índios, em mais de 100 tribos. Na Bolívia há quase um milhão de índios. O Peru conta com uma população indígena de dois milhões e meio de pessoas. Na Colômbia há 100 mil índios, a maioria dos quais em condições selvagens e primitivas de semi_civilização.

Mas como esses poderão ser alcançados? Somente por intermédio dos membros das nossas igrejas, das nossas escolas bíblicas e dos nossos seminários teológicos. As juntas missionárias de todo o Brasil solicitam candidatos a obra missionária. Você querido irmão(ã) estaria disposto a ser um desses candidatos?

Conforme as estatísticas acima, Jesus Cristo voltará à terra antes do mundo Ter sido evangelizado? Responda você próprio.

A tarefa é de quem conhece a Jesus. Só poderá apresentar o remédio para o pecador, aquele que já experimentou.

A nós cabe a tarefa de ir e pregar. O motivo que nos impulsiona, é o amor de Deus que nos alcançou. Por isso, devemos ser canais condutores desse amor para que muitos no mundo, possam experimentá_lo também.

Assim motivado pelo incondicional amor de Deus, cada cristão entenderá a Razão de Missões, e cumprirá fielmente a tarefa missionária que é de todos, para alcançar à todos.

Prezado irmão, você também está disposto a ir? Deus tem falado com você no mais profundo do seu coração? Você tem ouvido Sua chamada? Se está disposto a responder_Lhe: “Eis_me aqui Senhor, envia_me a mim”, então você irá. Se já se colocou nas mãos dEle, e tem feito sua parte preparando_se para esse grande desafio, então ele providenciará os meios para você ir.

Mas se você já concluiu que não pode ir pessoalmente, que tal mandar um substituto? A decisão cabe a você.

"Porque alguém haveria de ouvir o Evangelho duas vezes ou mais, enquanto outras pessoas não o ouviram ainda uma única vez"? ( Dr. Oswald Smith ).

Alexandre Ferreira

A Razão de Missões - Parte 02.

..... Naquele momento, jovens que o ouviam silenciosamente no meio da assembléia, com os olhos marejados de lágrimas, ergueram-se resolutamente e exclamaram:

_ Eu irei! Eu irei!

Tempos depois, aquele idoso guerreiro descansou no Senhor, e aqueles jovens, já formados, seguiram para a necessitada Índia, onde trabalharam como substitutos do Pastor Alexandre Duff, anunciando o Senhor Jesus Cristo como única esperança de salvação eterna.

Quando Jesus deixou os Seus discípulos há quase dois mil anos, encarregou-os de uma tarefa: “Vou deixar vocês e me afastar por um longo tempo. Enquanto eu estiver ausente, quero que vocês se ocupem apenas de uma coisa: espalhar este meu Evangelho pelo mundo inteiro. Cuidem para que cada nação, língua, tribo e povo o ouça.

Essas foram as suas instruções. Essa foi a única coisa que Ele lhes disse que fizessem, e eles o compreenderam perfeitamente. Porém, que tem feito a Igreja durante os anos em que Ele tem estado ausente? Temos posto em execução as suas obras? Temos sido obedientes?

Em realidade, temos feito tudo o mais, exceto aquilo que Ele recomendou que fizéssemos. Jesus jamais nos ordenou que edificássemos ginásios, universidades e seminários, mas é isso que temos feito. Ele jamais nos ordenou que erigíssemos hospitais, asilos, e lares para velhos. Jamais baixou ordens para que edificássemos igrejas ou organizássemos Escolas Dominicais e Concentrações para a juventude, mas é justamente isso que temos feito. E no entanto deveríamos esta cumprindo a Sua ordem, pois ela é de fundamental importância.

A única coisa que Ele nos ordenou que fizéssemos é justamente a única coisa que temos deixado de fazer. Não temos entregue o Seu Evangelho ao mundo inteiro. Não temos obedecido às Suas ordens.

O que diria um homem que chamasse um encanador parar consertar o encanamento de água da sua casa? Não esperaria que o encanador fizesse aquilo para o que foi contratado? Poderia o encanador satisfazer ao proprietário dizendo que pensara que a casa precisava de uma pintura? Naturalmente que não. As ordens precisam ser obedecidas.

Há dois mil anos atráz, o Senhor Jesus Cristo subiu ao trono de Seu Pai e se assentou à sua direita. Porém, Ele tem um trono que Lhe pertence pessoalmente, o trono de sei pai Davi, do qual é o legítimo sucessor. Quem já ouviu falar de um rei que, tendo um trono próprio, ficasse satisfeito em ocupar o trono de outro rei?

Cristo deseja voltar. Ele anseia por reinar. É direito Seu. Nesse caso, o que Ele está esperando? Ele está esperando que você e eu completemos a tarefa que nos deu. Ele está esperando que nós realizemos aquilo que nos ordenou fazer. Por diversas vezes deve ter dito a si mesmo, estando ali assentado: “ Por quanto tempo ainda vão me manter esperando? Quando finalmente permitirão que Eu volte? Quando poderei retornar à terra para assentar_me no Meu trono e reinar?”.


Alexandre Ferreira

A Razão de Missões- Parte 01.

A tarefa suprema da igreja é a evangelização do mundo” (Dr. Oswald Smith)

O Pastor Alexandre Duff, um veterano missionário na Índia, regressou ao seu país de origem (Escócia) para morrer. Durante sua última palavra á Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana, começou a fazer um apelo, para o qual infelizmente não houve resposta. Em meio ao seu apelo, desmaiou e foi retirado do púlpito. Um médico se encurvou sobre ele e passou a lhe examinar o coração. Foi nesse instante que ele abriu os olhos.

__ Onde estou?__ perguntou o pastor Duff. __ Onde estou?

__ Fique quieto __ recomendou o médico. __ Você teve um ataque de coração. Fique quieto.

__ Mas eu ainda não terminei o meu apelo __ exclamou. __ Leve-me de volta ao púlpito. Leve-me de volta. Tenho de terminar o meu apelo.

__ Fique quieto _ insistiu uma vez mais o médico. _ Se você voltar ao púlpito, estará pondo em risco sua vida.

Porém, a despeito dos pretestos do médico, o idoso guerreiro esforçou-se para pôr-se de pé, e, com o médico de um lado e o presidente da assembléia do outro, subiu novamente ao púlpito. Nesse instante a assembléia inteira se ergueu num grande aplauso, para lhe prestar homenagem. Quando todos se assentaram outra vez, ele deu prosseguimento ao seu apelo, e disse:

_ Quando a rainha Vitória pede voluntários para a Índia, centenas de jovens respondem ao apelo; porém, quando o Rei Jesus chama, ninguém se apresenta. Será que os pais e mães da Escócia não tem mais filhos para apresentá-los ao Senhor Jesus, para enviá-los pela salvação da Índia?

O cansado pastor fez novamente uma pausa. Mas não houve nenhuma resposta da parte dos que o ouviam.

_ Muito bem _ concluiu ele. _ Mesmo sendo idoso e estando muito cansado, voltarei para a Índia. Já não poderei pregar como pregava na minha mocidade. Já não terei forças para subir montanhas, cruzar vales, atravessar rios e chegar às cidades e aldeias que necessitam ouvir a mensagem de salvação do nosso Senhor Jesus Cristo. Mas poderei deitar-me às margens do Rio Ganges, e morrer ali. Dessa maneira poderei fazer com que o povo da Índia entenda que pelo menos houve um homem da Escócia que os amou o bastante para dar a sua vida por eles.......

Alexandre Ferreira