Os filhos são altamente influenciados pelo consumismo e são foco de atuação dos departamentos de marketing das empresas. Esses filhos devem ser orientados para possuir boa Educação Financeira Pessoal.
Este trabalho deve ser feito dentro de casa e o melhor ensino é o exemplo. Pais que tem vida financeira tumultuada e levam isso para os filhos podem criar pessoas com grandes dificuldades financeiras no futuro.
Como consultor vejo isso quase todos os dias. Filhos reclamando que os pais não os incentivavam à construção de uma reserva financeira, ou filhos que foram criados com facilidade em conseguir tudo, era só pedir que o pai ou a mãe providenciava. Hoje estas pessoas possuem dificuldades no cuidado com o dinheiro.
Algumas orientações de educação financeira que devem ser passadas aos filhos:
* Não queira proporcionar ao filho uma vida material que não cabe no seu orçamento. Cuidado com o endividamento para atender somente os desejos.
* Ensine aos filhos os reais valores das compras, faça comparações. Ex.: uma pizza custa R$ 30,00 e comemos de uma só vez. Com o mesmo dinheiro compramos 2 pacotes de arroz que dura muito mais. O preço de um tênis de marca e uma compra no supermercado.
* A mesada é importante. De acordo com o orçamento, os pais, se possível, devem dar a mesada ou “semanada” aos filhos. Este dinheiro deve ser administrado por eles. Se acabar devem receber novamente somente na data combinada.
* É melhor um filho quebrar agora com valores pequenos da mesada, do que adulto com cheque especial e cartão de crédito na mão.
* Ensine desde pequeno a importância de uma reserva financeira e como é bom poupar dinheiro para o futuro tranqüilo. Quanto mais cedo começar melhor.
Vejo que muitos pais estão preocupados com o futuro financeiro dos filhos e começam desde cedo a fazer previdências e investimentos para eles. Acho isto muito importante, mas cuidado para não deixar transparecer que eles vão receber este dinheiro de graça sem fazer nenhum esforço no futuro. Dar o peixe é muito importante, mas não se esqueça de ensinar a pescar.
Que todos possam viver em paz com o dinheiro.
::Por Erasmo Vieira
Palestrante, Escritor e Consultor de Finanças Pessoais.
Fiquem na Paz
Alexandre Ferreira
sábado, 27 de dezembro de 2008
Ser Missionário
Ser missionário não é privilégio de determinadas pessoas, mas a essência de ser cristã: “Anunciar o evangelho é necessidade que se me impõe”. (I Coríntios 9:16). É um compromisso de toda a comunidade que vive e transmite a sua fé. “Nenhuma comunidade cristã é fiel à sua vocação se não é missionária”.
Ser missionário não é só percorrer grandes distâncias, ir para outros continentes, mas é a difícil viagem de sair de si, ir ao encontro do outro, ir ao encontro do “diferente”, ir ao encontro do marginalizado – o preferido de Jesus.
O evangelismo “com renovado ardor missionário” exige que a pregação do evangelho responda aos “novos anseios do povo”.
Exige de mim, de você, de todos nós, uma abertura constante, pessoal e comunitária para responder aos desafios de hoje. É a missão de fidelidade ao “envio” de Jesus: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (João 20:21). Sem entusiasmo e esta convicção, arriscaremos perder a alegria do anúncio da boa-nova libertadora.
Como conseqüência deste assumir o compromisso missionário, nasce novo estilo de missões: não levar, mas descobrir. Não só dar, mas receber. Não conquistar, mas partilhar e buscar juntos. Não ser mestre, mas aprendiz da verdade. A missão nos permite criar novos laços, novas relações, um novo jeito de olhar a vida, um novo jeito de ser igreja.
E aí vai o desafio: como eu posso ser missionário em minha casa, no trabalho e na comunidade em que vivo? Assumo o compromisso de cristão, vivendo e transmitindo as boas-novas da paz, da justiça, do amor, do perdão, da fraternidade?... Ser missionário é fazer uma decisão radical de entrega total ao reino de Deus em prol da promoção humana.
(Autor desconhecido)
Extraído do Boletim nº.35/2003 da I.P.Vila Pinheiro, Jacareí-SP
Shalon Adonai
Alexandre Ferreira
Ser missionário não é só percorrer grandes distâncias, ir para outros continentes, mas é a difícil viagem de sair de si, ir ao encontro do outro, ir ao encontro do “diferente”, ir ao encontro do marginalizado – o preferido de Jesus.
O evangelismo “com renovado ardor missionário” exige que a pregação do evangelho responda aos “novos anseios do povo”.
Exige de mim, de você, de todos nós, uma abertura constante, pessoal e comunitária para responder aos desafios de hoje. É a missão de fidelidade ao “envio” de Jesus: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (João 20:21). Sem entusiasmo e esta convicção, arriscaremos perder a alegria do anúncio da boa-nova libertadora.
Como conseqüência deste assumir o compromisso missionário, nasce novo estilo de missões: não levar, mas descobrir. Não só dar, mas receber. Não conquistar, mas partilhar e buscar juntos. Não ser mestre, mas aprendiz da verdade. A missão nos permite criar novos laços, novas relações, um novo jeito de olhar a vida, um novo jeito de ser igreja.
E aí vai o desafio: como eu posso ser missionário em minha casa, no trabalho e na comunidade em que vivo? Assumo o compromisso de cristão, vivendo e transmitindo as boas-novas da paz, da justiça, do amor, do perdão, da fraternidade?... Ser missionário é fazer uma decisão radical de entrega total ao reino de Deus em prol da promoção humana.
(Autor desconhecido)
Extraído do Boletim nº.35/2003 da I.P.Vila Pinheiro, Jacareí-SP
Shalon Adonai
Alexandre Ferreira
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